domingo, 7 de setembro de 2014

MAÇONARIA: NICOLA ASLAN, UMA VIDA DEDICADA A CULTURA MAÇÔNICA


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Escrito por João Fernando Moreira   
Sáb, 16 de Agosto de 2014 17:00
Nicola Aslan é um dos mais eruditos entre os escritores maçônicos brasileiros. Brasileiro sim, pois, apesar de ter nascido na Grécia e conservado a nacionalidade italiana de seus pais, chegou ao Brasil com 23 anos de idade, tendo falecido aos 74 anos, meio século, portanto, de um período de vida laboriosa e produtiva neste país, onde educou seus filhos e conheceu os netos .
Aos 50 anos de idade entrou para a Maçonaria. Em 24 anos de intensa atividade dentro da Ordem, deixou vários livros publicados. Percorreu várias Lojas fazendo conferências, pronunciando palestras, recebendo vários títulos honoríficos e diplomas, tendo ocupado a cadeira nº 6 da Academia Maçônica de Letras, no Rio de Janeiro, da qual foi também fundador. Ocupou vários cargos importantes nas administrações das Lojas a que pertenceu, bem como na Alta Administração da Obediência, em funções ligadas à cultura e ao ensino .
O Autor e o meio
Nicola Aslan, filho de pais italianos, nasceu a 8 de junho de 1906, na Ilha de Chios, Arquipélago do Mar Egeu, porém conservou a nacionalidade de
seus genitores . Os pais, Pedro Aslan e Josefina Carneri Aslan tinham formação superior, ambos cirurgiões dentistas, sendo a mãe diplomada em Atenas e em Paris. A ilha de Chios, então sob o domínio turco, guardava recordações do domínio genovês e foi, posteriormente em 1912, conquistada pela Grécia. Esta ilha , de aspecto árido, montanhosa, de clima saudável, banhada pelas correntes do mar Egeu, famosa entre os antigos pela excelência do seu vinho, na Idade Média já era alvo das disputas políticas de árabes, turcos, gregos e europeus. Esta ilha, embora pertença à Grécia, está a curta distância da Turquia, separada pelo estreito de Chios, cuja costa é perfeitamente avistada. Por outro lado, a Grécia continental lhe fica a mais de cem quilômetros de distância, separada pelo Mar Egeu. Com estes dados compreenderemos a facilidade da Turquia em se apossar da ilha e a mesma facilidade de seus habitantes de irem à Turquia. Centro de entreposto, capital comercial do arquipélago, guarda importantes ruínas arqueológicas. Foi uma das residências de Homero e pátria de muitos sábios e artistas, como Aristipo, Íon, Coray, etc. Tem uma excelente biblioteca .
Por força do “ Direito das Capitulações”, então em vigor entre a Turquia e determinadas nações européias, foi possível manter a nacionalidade italiana dos pais. De origem católica romana, viveu os primeiros anos de sua vida junto a seguidores grego-ortodoxos numa região onde a religião prevalecia sobre as nacionalidades .
Aos 4 anos de idade passou a freqüentar uma escola dirigida pelos “Frères des Écoles Chretiennes”, Lassalistas franceses, magistério dos mais sérios e competentes .
Seus pais, ambos cirurgiões dentistas, transferiram-se para Constantinopla em busca de melhores condições de trabalho e clientela, ficando Nicola Aslan e seu irmão Noel, sob os cuidados do avô paterno. O navio em que embarcaram foi um dos últimos a atravessar o Estreito de Dardanelos, em 1914, um pouco antes do início da Primeira Guerra Mundial.
Residindo, pais e filhos, em dois países inimigos e sem qualquer contato entre eles, só conseguiram se reunir novamente após o término da guerra em 1918. O reencontro aconteceu em 1919.
Esse período de guerra se constituiu numa fase de muitas dificuldades e provações ocasionadas pelo longo conflito, numa ilha sitiada pelo inimigo e constantemente bombardeada por terra, mar e ar.
Chegando a Constantinopla aos 13 anos de idade, estudou em outro colégio dirigido pelos padres Lassalistas franceses. Após algum tempo, seu pai os matricula, a ele e o irmão, numa escola de língua italiana, a “Reggio Scuole Médio Italiano” onde conseguiu chegar até o 2º ano técnico de um curso de contabilidade. Não conseguiu concluir o 3º e último ano, pois novos problemas obrigam-no a voltar para o colégio dos Lassalistas.
A Primeira Grande Guerra terminara, mas desenvolvia-se a guerra greco-turca e a conseqüente ocupação de Constantinopla pelos turcos, até então em mãos da forças aliadas vencedoras da Guerra Mundial. As autoridades turcas exigiram então que os padres Lassalistas retirassem o crucifixo das salas de aula, o que não foi aceito, tendo sido, por este motivo, os estabelecimentos de ensino fechados pelas forças de ocupação.
Em conseqüência da situação política da época, e das dificuldades financeira da família, aos 17 anos e meio inicia sua vida de bancário, empregando-se no “Crédit Lyonnais”. Dois anos mais tarde entra para o “Banque Impériale Ottomane” .
A esta altura já falava o grego, o francês, o italiano, o inglês e o turco. Dotado de aptidões literárias, chegou a publicar vários artigos em alguns pequenos jornais locais. Possuía um pendor muito acentuado para a letras e, particularmente, pela História, a cujo estudo se dedicou com verdadeira paixão, desde a idade de 9 anos, tendo sempre se distinguido nessas 2 disciplinas. Praticamente autodidata, sempre que lhe foi possível adquiria livros e lia incansavelmente.
Residia em Ankara, a nova capital da Turquia, parecendo ter a vida sob controle, um magnífico salário e um futuro promissor, quando a “Lei dos 60/100” (equivalente à Lei dos 2/3 daqui) fez com que perdesse o emprego. No novo regime, somente turcos muçulmanos podiam ter alguma chance. Resolveu então emigrar, chegando ao Brasil em 1929, em plena crise, em conseqüência do colapso da Bolsa de Nova York. A fim de poder sobreviver numa terra da qual nem o idioma conhecia, exerceu várias atividades em escritórios comerciais, dando lições de francês e, mais tarde, até de português. Finalmente, dedicou-se ao ramo de representações comerciais. Aqui, além de aprender o português, familiarizou-se, através de leituras, com o espanhol. Em 1941, com 35 anos de idade, casou-se com uma brasileira, D. Guiomar Barroso Aslan, nascendo 2 filhos dessa união. Estabeleceu-se com uma microfábrica de artefatos de couro, em uma das dependências de sua residência, em Niterói, estado do Rio de Janeiro. Em 1942, em plena Segunda Guerra Mundial, por possuir a cidadania italiana, ficou preso por 19 dias, para averiguações, pela polícia política de Getúlio Vargas, juntamente com outros de nacionalidades alemã e japonesa, pois a Itália fazia parte do eixo Roma-Berlim-Tóquio. Terminada a Grande Guerra, dedicou-se ao ramo de representações comerciais, trabalhando com artigos de camisaria, de um modo geral, e couros. Operou sempre nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo e municípios vizinhos.
VIDA MAÇÔNICA
Ingressou na Maçonaria com 50 anos de idade, sendo iniciado em 31/8/1956 na Loja Evolução nº 2, de Niterói, jurisdicionada ao Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro e, posteriormente, Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro. Foi elevado em 30/11/1956 e exaltado em 1/3/l957, tendo ocupado vários cargos nas administrações das Lojas, bem como fazendo parte de várias Comissões.
Em 1957 filiou-se à Loja Libertação nº 19, de Niterói, onde assumiu o cargo de Venerável Mestre em 1960. Em 1964 filiou-se à Loja Rei Salomão nº 41, da Grande Loja do Estado da Guanabara.
Tanto no Grande Oriente do Brasil como nas Grandes Lojas ocupou numerosos e importantes cargos, sempre ligados à educação e à cultura maçônica. No Filosofismo do Rito Escocês Antigo e Aceito atingiu o 33º Grau.
Foi nomeado Instrutor da “Escola Hiram” da Grande Loja da Guanabara. Em 1965, apresentou a tese “Nossa posição em face do Concílio Vaticano II”, a pedido do Grão-Mestre Irmão Álvaro Palmeira. Em 1966, por autorização expressa do Sereníssimo Grão-Mestre da Grande Loja do Estado do Rio de Janeiro, jurisdição a que pertencia a Loja Libertação, da qual continuou sendo membro, foi nomeado Membro Honorário da Loja Henrique Valadares do Grande Oriente do Brasil.
Em 1958, com dois anos de prática maçônica, publicou a “História da Maçonaria”, com 438 páginas, iniciando a sua brilhante trajetória de literato maçônico, constando de dezesseis livros escritos, inúmeros artigos publicados em revistas e mais de uma centena de conferências.
Diversos outros fatos marcaram a vida do ilustre escritor e maçom: Em 1966 foi nomeado Diretor do Departamento de Propaganda Maçônica e Cultura do Grande Oriente do Brasil;
Em 1967 foi Grande Secretário Geral de Cultura e Orientação do GOB; Membro do Conselho Federal da Ordem; Membro da Comissão do Mérito Maçônico; Membro da Comissão de Cultura do Conselho Federal da Ordem;
Em 1968 foi Membro da Comissão de Liturgia do GOB; Membro da Comissão Especial para Revisão dos Rituais Escoceses em uso; Assessor da Comissão de Assuntos de Relações Maçônicas da Soberana Congregação da Ordem;
Em 1969 foi Presidente da Comissão de Instalação dos Veneráveis eleitos no Estado do Rio de Janeiro;
Em 1970 foi Grande Secretário de Inspeção de Liturgia e Ritualística do Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro (GOERJ);Grande Secretário e Membro do Conselho Estadual da Ordem;
Em 1971 foi Membro da Comissão de Cultura da Grande Secretaria Geral de Cultura e Orientação do Grande Oriente do Brasil (GOB); nomeado responsável por qualquer secretaria do GOERJ, no impedimento do seu titular ou adjunto;
Recebeu vários títulos, medalhas e diplomas de Membro Honorário de várias Lojas ao longo de sua vida maçônica.
Participou, em 1973, da fundação do Grande Oriente Independente do Rio de Janeiro (GOIRJ), jurisdicionado à Confederação Maçônica do Brasil (COMAB), Potência surgida de uma cisão no GOB em conseqüência de desentendimentos na eleição para o Grão-Mestrado naquele ano.
Em 1974, mudou-se para a cidade de Cabo Frio (RJ), onde continuou a trabalhar intensamente em suas obras maçônicas, concluindo várias delas.
Em 1977, fundou nessa mesma cidade a Loja “REGENERAÇÃO E ORDEM” jurisdicionada ao GOIRJ (COMAB).
JB News – Informativo nr. 1.432 Florianópolis(SC) sábado, 16 de agosto de 2014. Pág. 13/32
Constituiu em sua casa uma biblioteca maçônica da mais respeitáveis e importantes do Brasil, com livros raros, em outros idiomas como o inglês, o francês, o italiano e o espanhol, onde estudou, pesquisou e escreveu num trabalho intelectual dos mais vigorosos.
Em 21 de março de 1972 ajudou a fundar a Academia Brasileira Maçônica de Letras, onde ocupou a cadeira nº 6, que tem como patrono Joaquim Gonçalves Ledo, o pai da Independência Brasileira, e de quem escreveu uma extensa e notável biografia, editada em dois volumes pela Editora Maçônica. Também pela Editora Maçônica publicou “Pequenas Biografias de Grandes Maçons Brasileiros, onde apresenta os dados biográficos de 66 grandes personalidades da Maçonaria Brasileira. A sua cultura maçônica é, para os padrões brasileiros, extraordinária, sobressaindo no terreno da história, da filosofia, simbologia, da ritualística, da jurisprudência e da ética maçônica. Em setembro de 1973 teve publicado na Revista Eclesiástica Brasileira o seu trabalho intitulado “O Enigma da Gênese da Maçonaria Especulativa”, trabalho este republicado nas paginas 24 à 53 do Primeiro Volume dos “ Anais do 1º Congresso Internacional de História e Geografia” com o titulo de “Formação Histórica da Maçonaria”, onde Nicola Aslan nos remete às nebulosas origens da Grande Loja de Londres, analisando o papel social das tabernas na época e a importância dos clubes na vida dos ingleses, descrevendo a organização especulativa dos Maçons Aceitos e a fundação da primeira Grande Loja em 1717. Na Convenção Nacional do GOB, em 1965, apresentou a tese: “Nossa posição em face do Concílio Vaticano II”. No Seminário de Mestres Maçons do GOB, em 1971, apresentou a tese “Evolução Histórica e Missão da Maçonaria”, publicada no Relatório da AML de 1972-1973. Publicou numerosos trabalhos inéditos em revistas e jornais maçônicos de todo o país.
Através de proeminentes amigos da Igreja Católica Romana, promoveu pessoalmente um maior esclarecimento sobre os fundamentos e a origem da Maçonaria, visando a suspensão do interdito que pesa sobre esta, assunto que conhecia como ninguém.
Brasileiro por afeição, pela constituição familiar e pelos serviços prestados à nossa Maçonaria e às letras pátrias durante dois terços de sua existência, Nicola Aslan teve sobre nós a vantagem da perspectiva, da pessoa que veio de fora e enxerga muito mais do que o comum dos brasileiros, privados de uma observação imparcial pelas tradições e os hábitos em relação aos fatos domésticos. Sendo um cidadão do mundo tem a superioridade de perceber tudo dentro de um contexto universal e não particular, quer no tempo, quer no espaço. A vida lhe deu coragem, seriedade e tenacidade; a educação lhe deu a espiritualidade e a universalidade; a profissão lhe deu a honestidade e a meticulosidade e a vocação literária maçônica lhe deu o amor às excelsitudes espirituais próprias da maçonaria. Seu feitio pessoal leva-o tanto a ser sereno na meditação assim como arrebatado na defesa dos seus pontos de vista. Temperado com a luta e os contratempos próprios de sua vida na Turquia, adquiriu uma forte personalidade. Foi um pensador que deu sua mensagem, fruto de seus estudos, pesquisas e convicções pessoais, das quais nós podemos discordar, embora fique sempre conosco o dilema irremediável de que isto acontece em função de um melhor discernimento nosso, ou quiçá maior ignorância. É um filósofo, ou seja, amante da sabedoria, título no melhor sentido da palavra, que só os grandes pensadores gregos receberam da posteridade.
Faleceu em 2 de maio de 1980, aos 74 anos incompletos, no exercício do veneralato dessa Loja que fundou.
Por solicitação dos maçons do Oriente de Cabo Frio, a Câmara Municipal da Cidade aprovou a consignação do seu nome a uma importante rua em um dos bairros mais valorizados da cidade, rua esta situada ao lado do prédio da Prefeitura local.
A revista maçônica “A Trolha” estampou sua efígie na capa de sua edição de setembro de 2006, comemorando o Centenário de seu Nascimento, e publicou na mesma revista, às páginas 22 e 23, artigo sobre Nicola Aslan, de autoria de seu filho, o Irmão Ítalo Aslan, ilustrado com fotografias.
Também, para que não passasse desapercebido o registro desse centenário, alguns admiradores da obra do autor resolveram fazer uso de um serviço disponível nos Correios que permite a impressão, sob encomenda, de selos comemorativos, os quais poderão ser utilizados em postagens normais ou simplesmente guardados como lembrança. Neste caso, uma lembrança do centenário de nascimento de um importante escritor, pesquisador e estudioso da Arte Real e que muito contribuiu, juntamente com outros maçonólogos brasileiros, para o desenvolvimento do estudo e do conhecimento da Maçonaria em nossa Pátria.
Obras Publicadas
Segue-se abaixo a relação de suas obras que vieram a público, em ordem cronológica de edição:
- História da Maçonaria, Cronologia, Documentos (Ensaio) (1959); Editora Espiritualista Ltda. Rua Frei Caneca,19 – Rio 1959
- Estudos Maçônicos sobre Simbolismo (1969); Edições Nicola Aslan Ltda. Cabo Frio, RJ
- Pequenas Biografias de Grandes Maçons Brasileiros (1973); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – GB.
- O Enigma da Gênese da Maçonaria Especulativa (estudo publicado pela Revista Eclesiástica Brasileira) (1973); e republicado em “Formação Histórica da Maçonaria” 1º Volume – págs. 24 à 53. (Anais do 1º Congresso Internacional de História e Geografia) Rio de Janeiro – 19 a 21 de março de 1981.
- Grande Dicionário Enciclopédico de Maçonaria e Simbologia (4 vol.) (1974/1976); Editora Artenova S. A. – Rio de Janeiro – GB.
- Biografia de Joaquim Gonçalves Ledo (Subsídios) (2 vol.) (1973); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – RJ.
- Comentários ao Ritual do Aprendiz-Maçom (1977); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – RJ - 1977
- O Livro do Cavaleiro Rosa-Cruz (1977) Editora Artenova S.A. – São Cristóvão- Rio de Janeiro – RJ.
- Instruções para Loja de Perfeição (o Grau 4º); Editora Maçonica – Rio de Janeiro – RJ – 1979.
- Instruções para Loja de Perfeição (Graus 5º ao 14º); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – RJ – 1980.
- Instruções para Capítulos (Graus 15º ao 18º); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – RJ - 1984.
- Instruções para Conselhos de Kadosh (Graus 19º ao 30º); Editora Maçônica – Rio de Janeiro – R J – 1984 .
- Uma Radioscopia da Maçonaria (1979);
- Edições Nicola Aslan Ltda. Cabo Frio – Est. Do Rio – 1979.
- A Maçonaria Operativa (1979); Gráfica Editora Aurora Ltda. –
Rio de Janeiro – RJ -
- História Geral da Maçonaria – Período Operativo (1979);
Gráfica Editora Aurora Ltda. – Rio de Janeiro – R J.
- História Geral da Maçonaria (Fastos da Maçonaria Brasileira ) (1979); Gráfica Editora Aurora Ltda. Rio de Janeiro – R J .
- Landmarques e outros problemas Maçônicos ; Gráfica Editora Aurora Limitada – Rio de Janeiro , R J – 1979.
Nicola Aslan escreveu e publicou ainda vários artigos em revistas e boletins maçônicos , entre os quais destacam-se:
- Boletim dos Corpos Filosóficos da Maçonaria Escocesa do Estado do Rio de Janeiro;
- Boletim da Águia Branca e Negra ;
- Boletim do Supremo Conselho para o Rito Escocês Antigo e Aceito do Rio deJaneiro .
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
-Dados sobre Nicola Aslan enviados pelo Irmão Ítalo Aslan, filho do biografado.
-Os Maçons : Vida e Obra – Morivalde Calvet Fagundes – Editora Aurora – 1991. páginas 117 à 124.
- Revista “ A Trolha ” Nº 239, de setembro de 2006 – págs. 22 e 23.
- Dados esparsos ao longo de todos seus livros publicados.
- Atlas Geográfico Melhoramentos – Pe. Geraldo José Pauwels-
Edições Melhoramentos- 36ª Edição .
Fonte: JB News



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